Gosto de ler o que escreves e gosto muito das fotografias. Subscrevo o prazer dos intervalos, as descobertas e as leituras (pode trocar-se a ordem), junto também o prazer da escrita. Sabem mesmo bem... Beijinho da Chóninha
quando nada mais há... é porque a sombra não é a noite! e porque o encontro se esfumou, ou não houve, não aconteceu... se até a Lésse, que fareja, anda a ver se se encontra... que direi eu, que sou maria como as há, tantas... ando por aqui, em encontros que, às vezes, parecem encontrões! Felizmente há o prazer dos intervalos e o delírio das leituras! ah, as leituras!
Tito: têm sido múltiplas, excessivas (nunca) e ímpares. Vamos ver... as levezinhas de fazer bem a toda a hora: Mutts (culpa do Paulo, ele sabe!) Red and Rover (por ser um rapazinho e o seu amicão) as de recuperação: M Proust tudo o que conseguir rever d'Em Busca do Tempo Perdido; Hermann Hesse, os sobre a Felicidade logo em título; depois a brincar farei trabalho: da Felicidade de Will Ferguson (disseram-me que é acutilante qb, apetece-me ir ver); O Aroma da Goiaba, sim, a conversa entre GG Márquez e PA Mendoza; mas trabalho trabalho, de entre tantos, estes que se lêem mesmo em lazer: Paul Ricoeur, Keith Oatley (só posso falar do Selves in Relation...), e... claro... Narrative Impact... o meu tema! ... mas há mais, muito muito mais... e todos a fazerem-me sinal que vai sendo hora de lhes dar atenção clara, exclusiva... mas depois salta ali ao lado mais qualquer coisa que me lembra alguma frase do Sepúlveda, logo surge em turbilhão uma ideia do Saramago, salta à minha sombra a Sophia, o António Gedeão...
e ai... que a noite passa e o dia surge, e eu sem lido livro, para aqui me calo, no meio destas palavras-resposta, quase quase a perder sentido!
9 Comments:
brindo a isso!
:)
Toda a verdadeira descoberta é um encontro e vice-versa, não é?
Gosto de ler o que escreves e gosto muito das fotografias. Subscrevo o prazer dos intervalos, as descobertas e as leituras (pode trocar-se a ordem), junto também o prazer da escrita. Sabem mesmo bem...
Beijinho da Chóninha
que leituras são essas... quero-as partilhadas
Eu ainda ando a ver se me encontro. Devo andar por aí em parte incerta!
E se na frente de mim, já nada vir
Será talvez por nada mais haver
De novo, de velho, de diferente
Entre nós
E se a sombra de teus olhos for a noite
Espera por mim até ser dia
Ou vai
Eu não sei se espero mais
Por ti
acho que, neste momento, essa frase faz[-me] todo sentido.
sim, há encontros que sabem bem..
:*
quando nada mais há...
é porque a sombra não é a noite!
e porque o encontro se esfumou, ou não houve, não aconteceu...
se até a Lésse, que fareja, anda a ver se se encontra... que direi eu, que sou maria como as há, tantas... ando por aqui, em encontros que, às vezes, parecem encontrões!
Felizmente há o prazer dos intervalos e o delírio das leituras!
ah, as leituras!
Tito:
têm sido múltiplas, excessivas (nunca) e ímpares. Vamos ver...
as levezinhas de fazer bem a toda a hora:
Mutts (culpa do Paulo, ele sabe!)
Red and Rover (por ser um rapazinho e o seu amicão)
as de recuperação:
M Proust tudo o que conseguir rever d'Em Busca do Tempo Perdido;
Hermann Hesse, os sobre a Felicidade logo em título;
depois a brincar farei trabalho:
da Felicidade de Will Ferguson (disseram-me que é acutilante qb, apetece-me ir ver);
O Aroma da Goiaba, sim, a conversa entre GG Márquez e PA Mendoza;
mas trabalho trabalho, de entre tantos, estes que se lêem mesmo em lazer:
Paul Ricoeur,
Keith Oatley (só posso falar do Selves in Relation...),
e... claro... Narrative Impact... o meu tema!
... mas há mais, muito muito mais... e todos a fazerem-me sinal que vai sendo hora de lhes dar atenção clara, exclusiva...
mas depois salta ali ao lado mais qualquer coisa que me lembra alguma frase do Sepúlveda, logo surge em turbilhão uma ideia do Saramago, salta à minha sombra a Sophia, o António Gedeão...
e
ai... que a noite passa e o dia surge, e eu sem lido livro, para aqui me calo, no meio destas palavras-resposta, quase quase a perder sentido!
Pariga, és mesmo uma canetinha d'ouro!
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