quarta-feira, janeiro 17, 2007

Experiências

3.
Será que, é quando deixamos de conseguir rir de nós, que ficamos mesmo tristes?

11 Comments:

Blogger zé lérias (?) said...

Olha que nunca tinha pensado nisso. Vais ver que é mesmo.
Se já me gozo a mim mesmo em qualquer lado, vou passar a ver-me mais frequentemente ao espelho para me fartar de rir da cara de parvo que tenho...
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Gostaria que não parecesse publicidade (mas se parecer paciência!) ao sugerir-te que dês um salto ao "terapias-inocentes" para conheceres o meu ponto de vista em relação ao teu post e ao dos outros, sobre "Professoras de pêlo na venta".
Um abraço

1:46 da manhã, janeiro 17, 2007  
Blogger batista filho said...

Momento difícil, esse que identificas... contundente indagação.

Que o teu riso brote leve,
folhas tocadas pela brisa.
Que tua tristeza seja breve,
como um piscar de olhos, amiga.

2:25 da manhã, janeiro 17, 2007  
Blogger manhã said...

Sim, absolutamente!

3:06 da manhã, janeiro 17, 2007  
Blogger Choninha said...

Não sei, Maria, ainda não perdi essa capacidade. Rir de mim própria e falar quando estou sozinha, em voz alta, são dos meus exercicios favoritos.

12:57 da tarde, janeiro 17, 2007  
Blogger david santos said...

Olá, Maria.
Sim, rir de nós é a coisa mais alegre que nos pode acontecer, sem dúvida.
Parabéns

3:03 da tarde, janeiro 17, 2007  
Blogger paulo said...

Não. Ficamos mesmo tristes é quando já não conseguimos fazer rir ninguém, nem de nós , nem do que dizemos, nem do que fazemos.

5:42 da tarde, janeiro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

a última observação parece-me a mais acertada
quando perdemos a capacidade de fazer rir alguém, ou mesmo nós próprios, é quando nos apercebemos que estamos verdadeiramente tristes
e nem no trabalho, que às vezes nos parece a forma mais fácil de fuga parece dar resultado...

9:33 da tarde, janeiro 17, 2007  
Blogger Tozé Franco said...

Quando perdemos a capacidade para nos rirmos de nós próprios é muito mau sinal...

10:05 da tarde, janeiro 17, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso andam por ai uns tristes que não sabem rir de nada. Nem deles...

11:44 da tarde, janeiro 17, 2007  
Blogger maria said...

zé lérias! :) Viva!! eu passava a vida a rir-me de mim. Sim, há mesmo quem diga que tenho cara de banda desenhada (não, não sou em tiras ou aos quadradinhos, faço é uns ares de quem-não-está-a-ver-nada-disto-mas-já-fisgou-alguma que deu para me chamarem coisas destas!) mas tenho vindo a perder competências nisto de rir de mim e rir das palermices do dia-a-dia apategado que levo... por isso vim aqui perguntar isto.
Bom, mas ao que interessa: vou já lá! Os relatos merecem ser espalhados para ver se se gera algum pensamento de eficácia no sentido de dar a volta a estas coisas! [até já!]

batista filho... há quanto tempo!! :)
Sabe bem, sempre, lê-lo aqui!
Aquele intercontinental abraço, amigo!

choninha, tu és "um prato!"!! sim, tenho uns amigos que ainda agora usam esta expressão para se referirem a alguma coisa digna de registo e de registo bom de rir!! :)

tozé franco... oh, se é... fica tudo muito menos luminoso, as pessoas à nossa volta ficam menos alegres e nós assumimos mais isso como fonte para a incapacidade pessoal de voltar a rir... a verdadeira pescadinha de rabo na boca!

Ufff... em boa verdade, resultou, ter colocado aqui a pergunta!
a manhã, o david santos, o paulo e o dumb "toparam-me", também!
Obrigada! Vou voltar ao exercício regular de apontar as neurazinhas que entorpecem os músculos do riso e dar-lhes luta sorrindo, nem que seja para dentro! ;)

12:02 da manhã, janeiro 18, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será que a primeira vírgula da questão formulada deveria ali estar? Mais um post profundíssimo, desta vez com um bónus em vírgulas.

6:55 da manhã, janeiro 19, 2007  

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