Experiências
3.
Será que, é quando deixamos de conseguir rir de nós, que ficamos mesmo tristes?
Será que, é quando deixamos de conseguir rir de nós, que ficamos mesmo tristes?
Isso mesmo: de cada vez que escrevemos é sobre quem somos que vamos deixando fluir, a cada letra...
11 Comments:
Olha que nunca tinha pensado nisso. Vais ver que é mesmo.
Se já me gozo a mim mesmo em qualquer lado, vou passar a ver-me mais frequentemente ao espelho para me fartar de rir da cara de parvo que tenho...
--------
Gostaria que não parecesse publicidade (mas se parecer paciência!) ao sugerir-te que dês um salto ao "terapias-inocentes" para conheceres o meu ponto de vista em relação ao teu post e ao dos outros, sobre "Professoras de pêlo na venta".
Um abraço
Momento difícil, esse que identificas... contundente indagação.
Que o teu riso brote leve,
folhas tocadas pela brisa.
Que tua tristeza seja breve,
como um piscar de olhos, amiga.
Sim, absolutamente!
Não sei, Maria, ainda não perdi essa capacidade. Rir de mim própria e falar quando estou sozinha, em voz alta, são dos meus exercicios favoritos.
Olá, Maria.
Sim, rir de nós é a coisa mais alegre que nos pode acontecer, sem dúvida.
Parabéns
Não. Ficamos mesmo tristes é quando já não conseguimos fazer rir ninguém, nem de nós , nem do que dizemos, nem do que fazemos.
a última observação parece-me a mais acertada
quando perdemos a capacidade de fazer rir alguém, ou mesmo nós próprios, é quando nos apercebemos que estamos verdadeiramente tristes
e nem no trabalho, que às vezes nos parece a forma mais fácil de fuga parece dar resultado...
Quando perdemos a capacidade para nos rirmos de nós próprios é muito mau sinal...
Por acaso andam por ai uns tristes que não sabem rir de nada. Nem deles...
zé lérias! :) Viva!! eu passava a vida a rir-me de mim. Sim, há mesmo quem diga que tenho cara de banda desenhada (não, não sou em tiras ou aos quadradinhos, faço é uns ares de quem-não-está-a-ver-nada-disto-mas-já-fisgou-alguma que deu para me chamarem coisas destas!) mas tenho vindo a perder competências nisto de rir de mim e rir das palermices do dia-a-dia apategado que levo... por isso vim aqui perguntar isto.
Bom, mas ao que interessa: vou já lá! Os relatos merecem ser espalhados para ver se se gera algum pensamento de eficácia no sentido de dar a volta a estas coisas! [até já!]
batista filho... há quanto tempo!! :)
Sabe bem, sempre, lê-lo aqui!
Aquele intercontinental abraço, amigo!
choninha, tu és "um prato!"!! sim, tenho uns amigos que ainda agora usam esta expressão para se referirem a alguma coisa digna de registo e de registo bom de rir!! :)
tozé franco... oh, se é... fica tudo muito menos luminoso, as pessoas à nossa volta ficam menos alegres e nós assumimos mais isso como fonte para a incapacidade pessoal de voltar a rir... a verdadeira pescadinha de rabo na boca!
Ufff... em boa verdade, resultou, ter colocado aqui a pergunta!
a manhã, o david santos, o paulo e o dumb "toparam-me", também!
Obrigada! Vou voltar ao exercício regular de apontar as neurazinhas que entorpecem os músculos do riso e dar-lhes luta sorrindo, nem que seja para dentro! ;)
Será que a primeira vírgula da questão formulada deveria ali estar? Mais um post profundíssimo, desta vez com um bónus em vírgulas.
Enviar um comentário
<< Home